Na quinta-feira (20/7), a Agência de Inovação da Universidade do Estado do Amazonas (Agin/UEA) realizou a 1ª Chamada Aberta aos alunos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para o desenvolvimento de ideias de base tecnológica. O evento, em parceria com o Afeka College of Engineering, uma universidade de Israel, proporcionou, aos alunos da UEA, a oportunidade de apresentar seus projetos de forma remota. A atividade também contou com a presença do reitor da UEA, Prof. Dr. André Zogahib. A chamada ocorreu na sede do Ocean, localizado na Escola Superior de Tecnologia (EST), situada na avenida Darcy Vargas, 1.200, Parque Dez.
Com o objetivo de fomentar o intercâmbio cultural e impulsionar a inovação, a atividade buscou criar um ambiente propício para a troca de ideias e possíveis parcerias internacionais entre alunos e professores.
O diretor da Agin, Prof. Dr. Antônio Mesquita, destacou a importância dessa iniciativa, incentivando os estudantes a pensarem em suas ideias como projetos de startups e a abraçarem a cultura de inovação. “É um ecossistema de inovação, as mudanças estão acontecendo no mundo tão rapidamente e essas mudanças têm tudo a ver com a inovação. Nossos alunos têm o potencial de serem futuros empreendedores dentro do estado do Amazonas. É nesse aspecto que estamos criando essa grande oportunidade para eles, mostrando que podem desenvolver suas ideias e alcançar seus objetivos.”
O evento contou com a participação do coordenador do Ocean, Prof. Me. Sérgio Marques, que ressaltou a relevância histórica da cooperação entre o Ocean e a incubadora de inovação da UEA para impulsionar ideias inovadoras dos alunos. “Uma cooperação do Ocean com a incubadora da UEA de inovação fazendo, primeiramente, atender o edital e suas ideias inovadoras. Demos todo o apoio, fizemos um evento de três dias aqui para preparar as equipes para as apresentações hoje. E o grande diferencial é que conseguimos ter essa conexão com o pessoal de Israel, de uma universidade de renome. Nos sentimos muito honrados em participar e viabilizar esse marco histórico para nós.”
Para a pesquisadora da UEA, a Prof. Dra. Michella Lasmar, a barreira da língua é um dos grandes desafios para apresentar os projetos, mas os alunos se saíram muito bem, pois todos conseguiram conversar com os pesquisadores de Israel no idioma inglês. “Então, o inglês é uma barreira, mas precisa ser quebrada para que possamos dar outros passos em relação à colaboração de pesquisas e negócios. É uma barreira sim, mas o evento demonstra que investir em educação e cultura e melhorar a base de idiomas é fundamental para que nossos alunos sejam competitivos internacionalmente.”
Texto: Jonas Coelho/Ascom UEA