Equipe Leviatã da UEA está confirmada no Desafio Solar Brasil 2020

A competição será realizada de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, em São Francisco do Sul.

Alunos da equipe Leviatã da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) embarcaram na quinta-feira (23), para cidade de São Francisco do Sul – Santa Catarina, onde participarão de mais uma edição do Desafio Solar Brasil (DSB), torneio que reconhece os melhores projetos de barcos movidos à energia solar. O evento acontecerá de 27 de janeiro a 2 de fevereiro. Entre as diversas categorias da competição, os representantes da UEA estarão concorrendo na Catamarã com o barco Poraquê.

A equipe Leviatã é formada por um grupo de universitários amazonenses dos cursos das Engenharias Naval, Produção, Mecânica, Controle e Automação da Escola Superior de Tecnologia (EST/UEA). Os representantes da UEA foram os primeiros da Região Norte a participar desse evento nacional.

“O grupo já participa desde 2015 desta competição e no ano passado conquistamos a terceira colocação. Em 2020, a ideia é fazer uma apresentação mais expressiva para melhorar ainda mais a nossa posição entre os destaques deste torneio”, disse o capitão da equipe, Daniel Braga, salientando ainda que foram realizadas diversas melhorias no projeto em questão de segurança para evitar erros que possam atrapalhar o desenvolvimento do barco durante as provas.

Sobre o Desafio Solar Brasil

O Desafio Solar Brasil (DSB) é uma competição de barcos movidos à energia solar que visa estimular o desenvolvimento de tecnologias para fontes limpas de energias alternativas, bem como divulgar o potencial dessas tecnologias aplicadas em embarcações de serviço, recreio e transporte de passageiros. É uma realização da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Têm objetivos de formar jovens, estudantes de ciências e tecnologias no uso de fontes alternativas energia, promover o intercâmbio entre estudantes e pesquisadores de ciências e tecnologias do mundo inteiro, além de popularizar a cultura marítima e as fontes alternativas de energias.

Texto: Emilie Guimarães/ASCOM UEA

Foto: Arquivo Pessoal

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