UEA promove Aula Magna de Enfermagem abordando os desafios da profissão

O evento revelou a importância do aperfeiçoamento do conhecimento para o fortalecimento da rede de saúde, seja ela pública ou privada.

Abordar os desafios da profissão e também o futuro a partir da determinação do ano Internacional da Enfermagem foi à proposta da Aula Magna do Mestrado Profissional em Enfermagem em Saúde Pública realizada nesta segunda-feira (9), na Escola Superior de Ciência da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (ESA/UEA), Cachoeirinha.

Participaram da solenidade o diretor da ESA/UEA, professor doutor Diego Regalado, o coordenador de Lato Sensu da UEA, professor doutor Darlisom Souza Ferreira, a coordenadora do Programa de Enfermagem em Saúde Pública, professora doutora Amélia Nunes Sicsú, a presidente da Associação Brasileira de Enfermagem no Amazonas (Aben-AM), Fátima Santana Jardim, o Diretor da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor doutor Esron Soares Carvalho e a doutora em Enfermagem, Denise Maria Guerreiro Vieira Silva.

Na oportunidade, Denise palestrou sobre as responsabilidades da profissão trazendo para os novos alunos temas atuais e provocativos sobre a Enfermagem. A doutora destacou ainda importância do compromisso da translação do conhecimento teórico para o prático.

“Por ser o ano Internacional da Enfermagem é fundamental trazer uma visibilidade que revele os desafios, as responsabilidade e tudo o que se espera dos profissionais. Será que esse ano é só de comemorações? Precisamos debater esses pontos para mostrar quais as perspectivas que a Enfermagem traz para o futuro. De como lidar com uma condição difícil de trabalho e também do crescimento nas investigações cientificas que geram a oportunidade de ampliação do conhecimento em todas as esferas e de como podem ser usadas essas pesquisas”, disse Denise.

Já Amélia Sicsú, acrescenta dizendo que todo esse conhecimento vem contribuir de forma única para o fortalecimento da Enfermagem e do programa de mestrado. A coordenadora enfatiza que esse é o caminho para que a profissão continue se reinventando e mantendo o compromisso com a rede de saúde, seja ela publica ou privada, mas principalmente, com o Sistema Único de Saúde (SUS) que é um patrimônio que precisa sobreviver frente às dificuldades do país.

“Precisamos unir esforços para que a saúde seja vista como um direito universal e seja preservada e aperfeiçoada para gerações vindouras. A Enfermagem tem um importante papel na sociedade. O nosso programa de mestrado tem esse compromisso de qualificar os enfermeiros para uma prática mais integradora, para uma prática de acordo com os princípios da universalidade”, concluiu Amélia.

Texto e foto: Gerson Freitas/ASCOM UEA

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