Egressos da UEA são aprovados em Mestrado na USP

Os mestrandos destacam que os projetos desenvolvidos na especialização poderão futuramente contribuir de forma positiva para a comunidade do Amazonas.

Os egressos do curso de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (ESA/UEA), Paula Macelly Ramos, Yury Bitencourt e Leonora Teixeira foram aprovados no curso de Pós-graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

Paula Macelly revela que almejava a aprovação desde o sexto período da graduação. Ela acredita que o Mestrado acrescentará de forma positiva para seu crescimento científico e pessoal, e que trará bons frutos para o Amazonas. “Para minha carreira é uma forma de continuar sempre evoluindo e crescendo, dessa forma eu posso contribuir para a comunidade com um projeto que faça a diferença e traga mudanças positivas”, destaca Paula.

A ex-aluna da UEA colocará em prática o projeto que desenvolveu para o processo seletivo da Pós-graduação. Nele será abordado como foram às ações realizadas por Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para o controle da tuberculose durante a pandemia causada pelo Covid-19, além de investigar as dificuldades enfrentadas por esses profissionais nesse período.

Já o aluno do décimo período, Yury Bitencourt, conta que passou quase um ano se dedicando para processo seletivo do Mestrado. O mais novo aprovado ressalta que a parte mais difícil foi ter que conciliar a faculdade e a preparação para a prova do mestrado. “Meus amigos e eu fazíamos grupos de estudos à noite para a prova de proficiência em língua inglesa, obrigatório para a seleção. Em relação ao projeto, busquei escrever sobre um tema muito relevante e presente no atual cenário epidemiológico”, disse.

Por fim, o mestrando salienta que se sente feliz e com sentimento de dever cumprido, e que as expectativas para seus próximos passos são as melhores. “Acredito que eu possa crescer tanto como pessoa quanto profissional, lembrando sempre do nome da nossa UEA, que foi para mim mais que uma escola, foi uma casa durante esses cinco anos de graduação”, concluiu.

Texto: Guilherme Oliveira/ASCOM UEA