Alunos de Engenharia Naval da UEA visitam Estaleiro Juruá

As visitas ocorreram nos dias 31/03 e 5/04, respectivamente, no município.

Os discentes do curso de Engenharia Naval da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA) realizaram nos dias 31/03 e 05/04 visitas técnicas ao Estaleiro Juruá, situado no município de Iranduba (distante 19 km de Manaus). As visitas ao local tiveram apoio do professor de Construção Naval da UEA, Harlysson Maia. O objetivo da visita é conciliar os conhecimentos teóricos com a vivência prática de um processo produtivo industrial.

“Depois deste longo período de atividades remotas, tivemos a oportunidade de apresentar aos alunos aplicações práticas dos conceitos vistos em aula, como processos de fabricação e configurações de maquinários robustos da área. Com a presença dos professores Jassiel Fontes e José Ramon, apresentamos uma visão multidisciplinar dos processos, envolvendo as disciplinas de Hidrodinâmica e Máquinas Marítimas.”, relatou o professor Harlysson Maia.

Para Kalena Santos, aluna do oitavo período do curso de Engenharia Naval da UEA, as visitas técnicas são de extrema importância para os alunos, pois dessa maneira conseguem visualizar a aplicação das teorias que aprendem na sala. “Para quem está iniciando no curso é uma forma de incentivar os graduandos e para quem já está no final do curso, como eu, é possível visualizar conceitos de Arquitetura Naval, Resistência Estrutural, Gestão e, principalmente Construção Naval, onde observamos os processos de fabricação das embarcações e o layout do estaleiro. O contato com o dia a dia do estaleiro é essencial para a aprendizagem e nos permite observar o funcionamento e a organização que eles possuem.”.

Sobre o complexo – A construção naval do Estaleiro Juruá está localizada na margem direita do Rio Negro, no município de Iranduba – AM (distante 19 km de Manaus), ocupando uma área de 144 mil metros quadrados. Com 144 mil metros quadrados, o Estaleiro é um dos maiores estaleiros da região. Nas visitas técnicas, os alunos conheceram um complexo fluxo de produção com 22 obras simultâneas, de construções novas de barcaças graneleiras e empurradores a reparos em carreiras e em um dique flutuante.

Texto: Amanda Carneiro/ASCOM UEA

EditalEditalEditalEdital