OUVIDORIA
O projeto de extensão “Agricultura de Quintais Familiares Urbanos em Tabatinga, Amazonas” promoveu, do dia 08 a 14/03, ações no munícipio de Tabatinga. A iniciativa é realizada pelo Laboratório de Agroecologia da Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga da Universidade do Estado do Amazonas (Cestb/UEA). O objetivo é incentivar a produção de alimentos e plantas medicinais em áreas urbanas, especialmente por mulheres.
Sobre o projeto – “Agricultura de quintais familiares urbanos em Tabatinga, Amazonas” foi criado em 2019. O projeto, coordenado pelo Prof. Dr. Camilo T. Sanchez, conta com diversas atividades como monitorias sobre legislação ambiental e ecologia de florestas tropicais, além de estudos a respeito da agrobiodiversidade de plantas medicinais em famílias dos bairros Dom Pedro I e Comunicações, na área urbana do município de Tabatinga.
Além disso, o projeto busca alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio de ações como a plantação de árvores ornamentais, frutíferas e palmeiras em quintais urbanos, com o intuito de promover a arborização urbana e a preservação da biodiversidade local.
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“Outra iniciativa é a valorização do conhecimento tradicional sobre o uso de plantas medicinais. Por meio de entrevistas com idosas da região, o projeto resgata saberes e práticas que estão sendo esquecidos, com o intuito de promover o uso sustentável dessas plantas e a preservação do conhecimento tradicional”, ressaltou o Prof. Dr. Camilo T. Sanchez.
Além das atividades de extensão, o projeto também conta com iniciação científica e tecnológica como o levantamento e análise etnobotânica de plantas alimentícias presentes em quintais urbanos, e o resgate do conhecimento tradicional sobre o uso da planta de quintal Mastruz com a aplicação na economia local. O projeto tem se expandido para outras regiões como São Paulo de Olivença e busca promover o uso sustentável dos recursos naturais, incentivando a produção local de alimentos e plantas medicinais, resgatando o conhecimento tradicional da região.
