Com o objetivo de popularizar a linguagem do Teatro Lambe-Lambe, o projeto de extensão Teatro Lambe-Lambe: estudo, pesquisa e prática, já em seu terceiro ano de desenvolvimento, realizou, neste sábado (30/9), apresentações presenciais das Casas de Espetáculos. A bolsista Vitória Silva apresentou: “A captura do Mapinguari”; “Rio Manfredini”- “Pânico na maçã”; e Neth Lira apresentou “O serrador”.
As apresentações ocorreram durante o “Festival Lona Aberta”, das 19h às 20h, no Espaço Barra Vento, localizado na Rua Jonathas Pedrosa, 1.166, Praça 14 de Janeiro. Além disso foi lançado o e-book “Conversa lambelambeira: o teatro lambe-lambe por seus praticantes”, em live do 11º. Festival Virtual do Teatro Lambe-Lambe.
Sobre o e-book – O e-book é o resultado dos estudos, das pesquisas e das práticas realizadas nos três anos de funcionamento do projeto de extensão. De acordo com a Profa. Dra. Gislaine Regina Pozzetti, a obra tem a contribuição de 24 voluntários de vários estados brasileiros. “A iniciativa surgiu da necessidade e urgência de um livro que falasse das origens, das técnicas e dos processos criativos que envolvem a linguagem”, disse.
A Editora UEA assina a confecção do e-book, sendo a instituição pioneira na publicação do primeiro livro sobre o Teatro Lambe-Lambe.
Sobre o Teatro lambe-lambe – Linguagem essencialmente brasileira, criada por duas pedagogas da Bahia, Denise di Santos e Ismine Lima. Trata-se de uma pequena Casa de Espetáculos com um orifício para o espectador “espiar” os segredos que ela contém, com histórias de 2 a 3 minutos. O formato miniaturizado torna o Teatro Lambe-lambe acessível aos transeuntes das ruas e praças, assim como, possibilita a circulação dos espetáculos nas comunidades menos assistidas pelo teatro convencional.
Confira o evento: https://www.youtube.com/watch?v=ACx3acAuY70